segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Resumo Morfossintaxe

Aqui temos um resumo sobre classes e funções.


Tabela de Morfossintaxe

Substantivo
Classificação Gramatical : Indica o nome dos seres, coisas, sentimentos, e ações.
Função sintática: Núcleo do grupo nominal (sujeito, Adjunto adnominal, Objeto- Direto ou Indireto-, Complemento nominal.

Adjetivo
Classificação Gramatical : Indica a característica dos seres, coisas, sentimentos e ações.
Função sintática: Determinante do núcleo nominal. Predicativo - do sujeito ou do objeto-, adjunto adnominal.

Artigo
Classificação Gramatical : Determina ou indetermina os seres.
Função sintática: Adjunto adnominal.

Numeral
Classificação Gramatical : Indica número, ordem, a multiplicação ou divisão dos elementos.
Função sintática:
- Os numerais adjetivos apresentam as mesmas funções de um adjetivo.
- Os numerais substantivos, apresentam as mesmas funções de um substantivo.

Pronome
Classificação Gramatical : Referem-se aos seres, coisas, sentimentos e ações. Substituem os nomes ou ocupam função adjetiva.
Função sintática:
-Os pronomes adjetivos ocupam as mesmas funções sintáticas dos adjetivos.
-Os pronomes substantivos ocupam as mesmas funções sintáticas dos substantivos.

Verbo
Classificação Gramatical : Informa a ação ocorrida ( VI-VTD- VTI- VTDI), ou funciona como ponte de ligação entre o sujeito e o predicativo (Verbo de ligação).
Função sintática:
-VI – VTD – VTI – VTDI- núcle do grupo verbal (predicado) no caso de predicado verbal ou verbo-nominal.
-Verbo de Ligação-  No predicado nominal e verbo-nominal funciona somente como ponte de ligação entre o sujeito e o predicado.

Advérbio
Classificação Gramatical : É um termo circunstancial. Informa circunstancias a respeito da ação.
Função sintática: Adjunto Adverbial.

 Preposição
Classificação Gramatical : Liga uma palavra, subordinando-a a outra.
Função sintática: Não classifica-se sintaticamente.

Conjunção
Classificação Gramatical : Liga palavras ou orações coordenado ou subordinando uma a outra.
Função sintática: Não classifica-se sintaticamente.

Interjeição
Classificação Gramatical : Expressa emoções.
Função sintática: Não exerce função sintática.

Att: Daniel Esteves Glassmann Guida B23EBB1

http://leticialopes.no.comunidades.net/index.php?pagina=1677295735

Regras gerais do uso da virgula e da crase.

No segundo semestre de 2013, nos alunos do curso de letras da faculdade UNIP - Brasília, da turma LL3A30 e LL4A30, elaboramos em sala de aula juntamente com a professora Nívia Garcia duas regras gerais, uma pra o uso da virgula e outra para o uso da crase:

Uso da vírgula
O uso da virgula de justifica sempre que a sentença tiver sua ordem direta ( SVC = Sujeito-Verbo-Complemento) alterada, seja para acrescentar algo ou suprimir o verbo.


Uso da crase
Sendo a crase um sinal gráfico que marca a junção da preposição "a" com o artigo feminino "a", seu uso se justifica sempre que a palavra precedente for regida pela preposição "a" e a pós-posta, que pode estar explicita ou implícita, for do gênero feminino.

Att: Daniel Esteves Glassmann Guida B23EBB1

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Classes e Funções


Todas as funções têm uma importante característica em comum: são relação entre dois ou mais elementos presentes em uma mesma sentença. Já as classes não são relações entre elementos presentes na mesma sentença.
Uma função é definida em termos de contexto proposto na sentença. As classes, por outro lado, se definem em relação à estrutura da língua.
Um simples teste a ser feito é perguntar a alguém com algum conhecimento gramatical, qual a classe gramatical da palavra João. A resposta certamente será “substantivo”. Agora, se perguntar qual a função sintática desta mesma palavra, precisamos saber em que contexto ela está inserido para sabermos a resposta, pois dependendo da frase ela pode ter função de objeto direto como em: O gato arranhou João. Ou seja, as classes são verificáveis fora do contexto, mas as funções só se verificam em um contexto.
Antes de começar a produzir seu enunciado, o usuário da língua precisa conhecer as palavras e as funções que cada uma pode desempenhar. É por isso que se diz que as unidades da língua se classificam por seu potencial funcional.
O potencial funcional exprime o que uma forma pode ser – as funções que ela pode ocupar na sentença. Melhor dizendo, dependendo do contexto pode ter uma função diferente. Por exemplo, a palavra João pode ser sujeito ou objeto direto. Na frase João ronca muito essa palavra é sujeito. Mas ela continua podendo ser objeto, em outra frase. Mudando o contexto, pode mudar a função de João; mas sua classe é sempre a mesma, porque esta se define por potencialidade, não por realidades presentes do contexto.

Cada palavra pertence a uma classe, e uma palavra não pode termais de um potencial funcional. Uma palavra pode, claro, ocupar mais de uma função, dados diferentes contextos.

Karen D’Laura Miranda Pinheiro       B46DBA-2

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Por que estudamos Morfossintaxe ?


No estudo de morfossintaxe, aprendemos um auxilio na produção textual, que nos permite redigir textos melhores e bem mais elaborados dentro das regras da gramatica normativa. Também, compreendendo essas regras podemos ter uma melhora significativa na nossa análise, leitura e consequentemente , uma melhora de compreensão de textos.

Devemos saber que esse estudo não considera os aspectos sociais da língua, este estudo foca-se somente nos termos gramaticais , morfológicos, e sintáticos, sendo a morfologia, o estudo da estrutura, da forma e da classificação das palavras. analisando-as isoladamente e não da sua participação no contexto.

Porém, temos a sintaxe que é a parte da gramatica que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, com a relação lógica das frases entre si. Sendo assim, a morfossintaxe é o estudo das palavras nos aspectos morfológicos e sintático ao mesmo tempo.

Para o bom aprendizado da morfossintaxe, é necessário aprendermos os termos que compõem tanto a morfologia quanto a sintaxe. Um mesmo termo, uma mesma palavra, um mesmo vocábulo será analisado morfológica e sintaticamente. 
Abaixo uma breve revisão:

Classes das palavras

 Artigo             (acompanha o substantivo): o, os, as, um, uma, uns, umas.
Substantivo    (nome): vovó, casa, conselho, amor, etc.
Adjetivo         (característica, estado, qualidades e defeitos de um nome): bonito, linda, feliz, leal, desleal, franca, mentirosa, etc.
Pronome        (acompanha ou substitui um nome): ele, nós, essa, aquilo, vários, outros, quem, qual, algum, etc.
Verbo             (ação, estado, fenômenos da natureza): conversar, ser, estar, chover, semear, estudar, amanhecer, etc.
Numeral         (quantidade, ordem, fração, multiplicação): três, terceiro, meio, dobro, etc.
Preposição     (ligação entre as palavras): a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, por, perante, sem, sobre, sob, etc.
Advérbio        (circunstâncias): sim, não, francamente, muito, bem, ali, lá, etc.
Conjunção     (ligação entre as orações): e, mas, porém, porque, portanto, pois, que, etc.
Interjeição     (emoção, sentimento): Oba! Ah! Oh! Viva! Puxa!
Termos da Oração

Termos essenciais:

- Sujeito:  simples, composto, oculto ou desinencial, indeterminado, oração sem sujeito;
 -Predicado:
  • - Verbal (ação): verbo intransitivo e verbo transitivo: direto, indireto, direto e indireto;                   
  • - Nominal (estado): verbo de ligação - predicativo do sujeito;
  • - Verbo-nominal (ação e estado): 
                 # verbo intransitivo - predicativo do sujeito
                 # verbo transitivo -  predicativo do sujeito e do objeto.
                                                                                                

Termos integrantes:

  • Objeto: direto ou indireto
  • Complemento nominal
  • Agente da passiva

Morfossintaxe




Sendo assim, podemos perceber que estudamos morfossintaxe para na hora que tivermos que ter uma adequação da qual tivermos que 






Referências Digitais:

VÂNIA DUARTE. Morfossintaxe - Conceitos Básicoc <http://www.bancodeconcursos.com/portugues/morfossintaxe-conceitos-basicos.html>. Acesso em: 11 Outubro 2013

JOSÉ PEREIRA DA SILVA. Morfossintaxe da Língua Portuguesa. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/monografias/CP-GLP-02-MORFOSSINTAXE%20DA%20L%C3%8DNGUA%20PORTUGUESA.pdf>. Acesso em: 11 Outubro 2013 2012

Daniel Esteves Glassmann Guida B23EBB1